E finalmente chegou aquilo que tanto queríamos.... pisar terrenos do nacional, embates em tudo mais complicados, onde a margem de erro têm de ser mínima, senão a probabilidade de fracasso sobe exponencialmente. E sobretudo aprender. Aprender com esses erros e também com os adversários, muitos deles já com andanças pela 1ª e 2ª divisão. No fundo, e a meu ver, desfrutar os jogos, sempre com a vitória em mente. Para começar, embate entre os campeões de Coimbra e os campeões de Lisboa (Onze Unidos).
O jogo iniciou-se com uma fase de estudo mutúo entre as equipas, havendo muitos cuidados de parte a parte. Depois a equipa "alfacinha" começou a subir no terreno, com uma pressão muito elevada e logo desde a nossa área. Porém, foram apanhados em "contra-pé", e num lançamento rápido do G.R. Mauzão, Bruno André consegue espaço e faz o 1º golo para a AGU. Não durou muito tempo a vantagem, sendo a igualdade o resultado ao intervalo, numa 1ª parte mais dominada pela equipa forasteira. Iniciámos muito mal a 2ª parte e apenas com 40 segundos decorridos sofremos um golo. Fomos atrás do prejuízo, "conseguimos" uma expulsão para o adversário, e aí não fomos capazes de marcar, pelo contrário, num contra-ataque rápido dos Onze Unidos, o jogador foi travado em falta, sendo marcado penalty. 1-3.
Tínhamos de marcar um golo enquanto eles ainda permaneciam com 4 jogadores, para pelo menos reduzir no imediato a diferença de golos, e conseguímos, num "tiro" muito bem colocado de Pipe. Por volta desta altura, com 7/8 minutos já decorridos, os Onze Unidos já haviam chegados às 5 faltas. Porém, conseguiram voltar a ganhar uma diferença de 2 golos. Nesta altura tívemos o nosso melhor período, em que nós qualifico como guerreiros. Já após um livre de 10 metros falhado, Bruno André conseguiu marcar, reduzindo novamente. Numa bela jogada de colectivo e numa altura em que encostámos os campeões lisboetas às cordas, Valder fez à igualdade, para um pouco mais tarde Joca completar a reviravolta no marcador. O mais difícil tinha sido feito. Faltava, no entanto, sensivelmente 4 minutos, e como disse antes, aqui não há margem para erro. Ao mínimo deslize, falta de concentração, uma pequena falha que seja, dá golo ao adversário. E estes não nós perdoaram, procuraram fazer com que o erro fosse cometido por nós, e lá está, não vacilaram na altura de atirar para a baliza. Em menos de 4 minutos marcaram 2, e quando a AGU já com menos de 1 minuto tentou desesperadamente a igualdade, onde inclusivé Bruno André não conseguiu repetir o livre de 10 metros anterior, deram o golpe final, ficando o marcador final fixado em 5-7.
Independentemente dos erros, defendemos muito bem as cores da Granja, e dignificámos o distrito de Coimbra face ao de Lisboa e restantes da nossa série. Ficam boas ilações deste jogo, principalmente à do custo do erro.
Próxima paragem: Novos Talentos, em Cacém. Ficaram em 4º nesta mesma série o ano passado. Promete!!!
Saudações desportivas
Bruno_10_
O jogo iniciou-se com uma fase de estudo mutúo entre as equipas, havendo muitos cuidados de parte a parte. Depois a equipa "alfacinha" começou a subir no terreno, com uma pressão muito elevada e logo desde a nossa área. Porém, foram apanhados em "contra-pé", e num lançamento rápido do G.R. Mauzão, Bruno André consegue espaço e faz o 1º golo para a AGU. Não durou muito tempo a vantagem, sendo a igualdade o resultado ao intervalo, numa 1ª parte mais dominada pela equipa forasteira. Iniciámos muito mal a 2ª parte e apenas com 40 segundos decorridos sofremos um golo. Fomos atrás do prejuízo, "conseguimos" uma expulsão para o adversário, e aí não fomos capazes de marcar, pelo contrário, num contra-ataque rápido dos Onze Unidos, o jogador foi travado em falta, sendo marcado penalty. 1-3.
Tínhamos de marcar um golo enquanto eles ainda permaneciam com 4 jogadores, para pelo menos reduzir no imediato a diferença de golos, e conseguímos, num "tiro" muito bem colocado de Pipe. Por volta desta altura, com 7/8 minutos já decorridos, os Onze Unidos já haviam chegados às 5 faltas. Porém, conseguiram voltar a ganhar uma diferença de 2 golos. Nesta altura tívemos o nosso melhor período, em que nós qualifico como guerreiros. Já após um livre de 10 metros falhado, Bruno André conseguiu marcar, reduzindo novamente. Numa bela jogada de colectivo e numa altura em que encostámos os campeões lisboetas às cordas, Valder fez à igualdade, para um pouco mais tarde Joca completar a reviravolta no marcador. O mais difícil tinha sido feito. Faltava, no entanto, sensivelmente 4 minutos, e como disse antes, aqui não há margem para erro. Ao mínimo deslize, falta de concentração, uma pequena falha que seja, dá golo ao adversário. E estes não nós perdoaram, procuraram fazer com que o erro fosse cometido por nós, e lá está, não vacilaram na altura de atirar para a baliza. Em menos de 4 minutos marcaram 2, e quando a AGU já com menos de 1 minuto tentou desesperadamente a igualdade, onde inclusivé Bruno André não conseguiu repetir o livre de 10 metros anterior, deram o golpe final, ficando o marcador final fixado em 5-7.
Independentemente dos erros, defendemos muito bem as cores da Granja, e dignificámos o distrito de Coimbra face ao de Lisboa e restantes da nossa série. Ficam boas ilações deste jogo, principalmente à do custo do erro.
Próxima paragem: Novos Talentos, em Cacém. Ficaram em 4º nesta mesma série o ano passado. Promete!!!
Saudações desportivas
Bruno_10_
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